(Multimídia) China CDC descarta transmissão viral de animais ou da cepa de Wuhan no recente surto de COVID-19 em Beijing
Funcionárias seguram as amostras inativadas para testes do ácido nucleico em um laboratório da KingMed Diagnostics, uma empresa de teste de diagnóstico médico da China em Beijing, capital da China, em 25 de julho de 2020. (Xinhua/Ju Huanzong)
Beijing, 27 jun (Xinhua) -- O Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) comunicou na sexta-feira que descartou a possibilidade de que o surto de COVID-19 em Beijing tenha sido causado por uma transmissão viral de animais ou pela cepa que anteriormente encontrada na cidade de Wuhan.
Em um relatório divulgado em seu website, o CDC da China mencionou que os testes massivos indicaram que o surto em Beijing deve ser controlado em breve.
Segundo o relatório, uma análise genética das amostras de dois pacientes com COVID-19 e uma amostra ambiental coletada no mercado atacadista de produtos agrícolas de Xinfadi mostrou que o vírus está relacionado a uma cepa europeia, que é mais antiga do que a que circula atualmente na Europa.
Os casos ligados ao mercado são mais prováveis de terem sido infectados através do contato entre pessoas, toque em superfícies de objetos contaminados ou ambos, o relatório.
Visto que o mercado está fechado desde 13 de junho, o risco de morbidade entre as pessoas expostas ao local fica cada vez menor, enquanto todos os contatos próximos estão sendo bem administrados, indicou.
Embora alguns casos sem conexão com o mercado de Xinfadi tenham sido descobertos recentemente, testes massivos de ácido nucleico em Beijing mostraram que a taxa de contágio não relacionada ao mercado é extremamente baixa, acrescentou.
Como Beijing intensificou o monitoramento e as medidas de distanciamento social, o risco de maior propagação é baixo, apontou o relatório.
Um funcionário pega um reagente para teste do ácido nucleico de um parapeito no laboratório da KingMed Diagnostics, uma empresa de teste de diagnóstico médico da China em Beijing, capital da China, em 26 de julho de 2020. (Xinhua/Ju Huanzong)
Um funcionário processa amostras para teste do ácido nucleico no laboratório da KingMed Diagnostics, uma empresa de teste de diagnóstico médico da China em Beijing, capital da China, em 25 de julho de 2020.(Xinhua/Zhang Chenlin)
Funcionários fazem trabalhos de preparação antes de processarem amostras para testes do ácido nucleico no laboratório da KingMed Diagnostics, uma empresa de teste de diagnóstico médico da China em Beijing, capital da China, em 25 de julho de 2020. (Xinhua/Zhang Chenlin)
Funcionários se vestem com roupas de proteção antes de entrarem no laboratório da KingMed Diagnostics, uma empresa de teste de diagnóstico médico da China em Beijing, capital da China, em 25 de julho de 2020. (Xinhua/Ju Huanzong)
Pessoais de saúde trabalham em um laboratório para testes da COVID-19 que tem uma estrutura inflada, no distrito de Daxing, Beijing, capital da China, em 22 de junho de 2020. (Xinhua/Peng Ziyang)
Foto tirada em 22 de junho de 2020 mostra laboratórios para testes da COVID-19 que têm uma estrutura inflada, no distrito de Daxing, Beijing, capital da China. (Xinhua/Peng Ziyang)
Pessoais de saúde trabalham em um laboratório para testes da COVID-19 que tem uma estrutura inflada, no distrito de Daxing, Beijing, capital da China, em 22 de junho de 2020. (Xinhua/Peng Ziyang)
Residentes esperam em fila para receber testes do ácido nucleico em um ponto de teste na rua Shoupakou Sul, no distrito de Xicheng, Beijing, capital da China, em 24 de 2020. (Xinhua/Xing Guangli)
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