Beijing, 20 out (Xinhua) -- O combate à pobreza continuará com seu ímpeto no Tibet, para garantir que a região autônoma no sudoeste da China não fique para trás no esforço nacional de construir uma sociedade moderadamente próspera até 2020, disse um funcionário da região autônoma.
No final de 2016, o Tibet tinha 442 mil pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. A taxa de pobreza da região, que tem uma população de cerca de 3,2 milhões de pessoas, é maior que a média nacional.
"A pobreza permanece um problema profundo em pelo menos 33 distritos do Tibet", disse Norbu Dondrup, vice-presidente do governo regional, ao responder perguntas de jornalistas na quinta-feira no marco do 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China.
O governo aplicará políticas de alívio da pobreza diferenciadas que se adaptam a todos os distritos e famílias. Fundos e programas de alívio da pobreza serão aplicados nos distritos mais pobres.
Mais pessoas se mudarão das áreas severas para cidades e locais com infraestruturas melhores, disse o funcionário.
O governo ajudará os pastores e agricultores a desenvolver indústrias, coordenando o desenvolvimento econômico com a proteção do meio ambiente, disse Norbu Dondrup, acrescentando que mais postos de trabalho em parques nacionais serão criados, e o turismo, promovido.