Beijing, 13 jul (Xinhua) -- A capital chinesa Beijing planeja desenvolver dois ou três novos centros de consumo integrados até 2030, cada um com uma receita anual de vendas de mais de 100 bilhões de yuans (US$ 14 bilhões), combinando cenários de consumo de cultura, comércio, turismo e esportes, anunciou o departamento municipal de comércio.

   Beijing implementou um plano de ação de estímulo ao consumo, com o objetivo de alcançar um crescimento médio anual de cerca de 5% no consumo total do mercado até 2030.

   A medida visa fortalecer ainda mais sua influência global no mercado de consumo, aumentar a eficiência da alocação de recursos e reforçar seu papel pioneiro na inovação do consumo, de acordo com o departamento.

   O plano abrange mais de 20 medidas específicas em várias dimensões, incluindo iniciativas para aumentar a renda familiar e, ao mesmo tempo, aliviar os encargos financeiros, melhorar as experiências de consumo de serviços, revigorar o consumo de commodities, expandir as cadeias de valor de consumo, criar espaços integrados diversificados e otimizar o ambiente de consumo.

   Em julho de 2021, a China aprovou Shanghai, Beijing, Guangzhou, Tianjin e Chongqing como pioneiras na construção de cidades de centros internacionais de consumo.

   Até o final de 2024, Beijing havia desenvolvido mais de 60 distritos comerciais, que receberam 2,67 bilhões de visitantes no ano passado, um aumento de 10,7% em relação ao ano anterior.