Foto tirada em 9 de junho de 2025 mostra uma vista da uma vista da exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", na sede da ONU em Nova York. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Foto por Lu Xiaonan/Xinhua)

Nações Unidas, 10 jun (Xinhua) -- Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios.

Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos.

A exposição marca a primeira vez que a antiga civilização Shu é apresentada na ONU e serve como um evento de destaque do recém-criado Dia Internacional do Diálogo entre Civilizações, celebrado anualmente em 10 de junho.

A exposição foi concebida como um diálogo entre civilizações passadas e o presente. Ela apresenta painéis informativos, réplicas de relíquias culturais, instalações artísticas e multimídia interativa, explorando como sociedades antigas em todo o mundo reverenciavam o sol como fonte de poder, divindade e renovação.

A exposição está dividida em duas seções temáticas. A primeira, intitulada "Esplendor das Civilizações", examina as tradições de adoração ao sol no antigo Egito, Mesopotâmia, Índia e Grécia. A segunda, "Shu Brilhante", enfoca as expressões espirituais únicas da antiga civilização Shu, exibindo réplicas de alta fidelidade de relíquias culturais desenterradas nos sítios de Sanxingdui e Jinsha - incluindo o Pássaro do Sol Dourado, árvores sagradas de bronze, máscaras de ouro e figuras humanas coroadas de ouro.

Entre os destaques está o Pássaro do Sol Dourado, um disco de ouro delicadamente esculpido que se tornou o emblema oficial do patrimônio cultural da China. Com seu intrincado desenho vazado e motivo solar em espiral, é amplamente visto como uma representação simbólica da antiga cosmovisão chinesa. Outros itens, como uma máscara de ouro usada por figuras humanas e árvores rituais de bronze, ilustram as ricas crenças espirituais e práticas cerimoniais do povo Shu.

Para aprimorar a experiência do visitante, a exposição utiliza tecnologias digitais de ponta, incluindo projeções 3D a olho nu, simulações de realidade virtual (RV) e exibições animadas do chão ao teto. Um dos destaques, intitulado "Retorno à Antiga Shu", permite que os visitantes explorem o processo de escavação e os achados arqueológicos por meio de uma narrativa visual imersiva. Os visitantes também podem usar óculos de realidade virtual (RV) para entrar virtualmente no sítio arqueológico de Jinsha e vivenciar o momento da descoberta do artefato.

"Ao apresentar a antiga cultura Shu juntamente com as grandes civilizações do Egito e da Mesopotâmia, destacamos as semelhanças espirituais da humanidade — e mostramos que a diversidade cultural e a apreciação mútua podem prosperar juntas", disse Wang Fang, vice-diretor do Museu do Sítio de Jinsha.

Desde 2003, exposições temáticas sobre a antiga Shu já percorreram mais de 20 cidades em todo o mundo, apresentando ao público global a profundidade e a singularidade da cultura chinesa primitiva.

A exposição permanecerá aberta na sede da ONU até 20 de junho.

Foto tirada em 9 de junho de 2025 mostra uma vista da uma vista da exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", na sede da ONU em Nova York. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Foto por Lu Xiaonan/Xinhua)

Foto tirada em 9 de junho de 2025 mostra uma vista da uma vista da exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", na sede da ONU em Nova York. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Xinhua/Li Rui)

Foto tirada em 9 de junho de 2025 mostra uma vista da uma vista da exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", na sede da ONU em Nova York. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Foto por Lu Xiaonan/Xinhua)

Foto tirada em 9 de junho de 2025 mostra uma vista da uma vista da exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", na sede da ONU em Nova York. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Xinhua/Li Rui)

Foto tirada em 9 de junho de 2025 mostra uma vista da uma vista da exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", na sede da ONU em Nova York. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Foto por Lu Xiaonan/Xinhua)

Pessoas visitam a exposição "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo" na sede da ONU em Nova York, em 9 de junho de 2025. Uma exposição que destaca a antiga civilização Shu da China foi inaugurada na segunda-feira na sede da ONU em Nova York, proporcionando uma rara plataforma internacional para uma cultura que floresceu há mais de três milênios. Com o tema "Luz do Sol - A Antiga Civilização Shu e o Mundo", a exposição se baseia em artefatos e motivos dos renomados sítios arqueológicos de Sanxingdui e Jinsha, no sudoeste da China, que datam de aproximadamente 3.600 a 2.800 anos. (Xinhua/Li Rui)