Washington deveria aprender com esforços interpessoais da China em vez de jogar lama nos outros-Xinhua

Washington deveria aprender com esforços interpessoais da China em vez de jogar lama nos outros

2024-06-29 11:34:46丨portuguese.xinhuanet.com

Convidados mostram trabalhos de frottage em uma feira de jovens em Fuzhou, província de Fujian, sudeste da China, em 26 de junho de 2024. (Xinhua/Qin Lang)

As acusações infundadas de Washington contra a China por obstruir os intercâmbios interpessoais são enganosas e hipócritas. Ao mesmo tempo em que ignoram os inúmeros esforços que a China tem feito para promover a colaboração internacional, essas acusações têm o objetivo de desviar a atenção das políticas dos EUA que restringiram vistos e impuseram sanções.

Beijing, 27 jun (Xinhua) -- Quando o embaixador dos EUA na China, Nicholas Burns, acusa injustamente a China de dificultar os intercâmbios entre os EUA e a China, a maior e mais diversificada atividade de intercâmbio de jovens desde que os dois países estabeleceram laços diplomáticos está acontecendo em Fuzhou, capital da Província de Fujian, no sudeste da China.

Orientada pelos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação ganha-ganha em suas relações com os Estados Unidos, a China está promovendo ativamente a boa vontade para fortalecer os intercâmbios culturais e interpessoais com os Estados Unidos e promover o crescimento estável e sólido das relações entre a China e os EUA.

Em vez de erguer mais barreiras, as duas maiores economias do mundo deveriam construir mais pontes e caminhos para as interações interpessoais.

De fato, a China tem promovido ativamente interações amigáveis entre chineses e americanos. Além do "Vínculo com Kuliang: Festival da Juventude China-EUA 2024", a atividade de intercâmbio juvenil mencionada acima, este mês também testemunhou um programa de intercâmbio cultural em que um grupo de jovens da China e dos Estados Unidos mergulhou no rico patrimônio da China visitando locais icônicos como a Grande Muralha e a Cidade Proibida.

O programa, que faz parte da "Ponte do Futuro" do Programa de Intercâmbio de Jovens China-EUA, tem como objetivo promover a comunicação, a compreensão, a amizade e a cooperação entre jovens chineses e americanos para contribuir para uma relação saudável, estável e sustentável entre a China e os EUA.

O estudante americano Isaac Gray, da Academia Yenching da Universidade de Pequim, escreve desejos para a árvore da amizade que plantou em Kuliang, Fuzhou, Província de Fujian, sudeste da China, em 24 de junho de 2024. (Xinhua/Lin Shanchuan)

Espera-se que cada vez mais estudantes americanos aproveitem sua experiência na China. No final de 2023, o lado chinês anunciou que estava pronto para convidar 50.000 jovens americanos para a China em programas de intercâmbio e estudo nos cinco anos seguintes para aumentar o intercâmbio entre os dois povos, especialmente entre os jovens.

Todas essas interações entre os povos da China e dos EUA acabariam por criar uma atmosfera positiva para o desenvolvimento de longo prazo da relação bilateral mais importante do mundo.

Lamentavelmente, Washington não está se movendo na mesma direção que a China. Ela tem impedido agressivamente os intercâmbios culturais e interpessoais, citando preocupações com a segurança nacional como justificativa.

As autoridades americanas perseguiram, interrogaram e deportaram alguns estudantes chineses quandos chegararam aos Estados Unidos.

Embora incidentes como esses não tenham consequências isoladas, seus efeitos destrutivos cumulativos podem acabar resultando em danos irreparáveis.

As acusações infundadas de Washington contra a China por obstruir os intercâmbios interpessoais são enganosas e hipócritas. Ao mesmo tempo em que ignoram os inúmeros esforços que a China tem feito para promover a colaboração internacional, essas acusações têm o objetivo de desviar a atenção das políticas dos EUA que restringiram vistos e impuseram sanções.

A imagem dos Estados Unidos aos olhos do povo chinês é determinada, em última instância, pelos próprios Estados Unidos, disse na quarta-feira a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning.

Em vez de difamar a China, Washington deveria se concentrar em corrigir suas próprias ações que sufocaram os intercâmbios culturais e acadêmicos genuínos.

Fale conosco. Envie dúvidas, críticas ou sugestões para a nossa equipe através dos contatos abaixo:

Telefone: 0086-10-8805-0795

Email: portuguese@xinhuanet.com