Artistas dançam no grande bazar em Urumqi, Região Autônoma Uiguir de Xinjiang, noroeste da China, em 23 de janeiro de 2023. (Xinhua/Wang Fei)
Urumqi, 29 abr (Xinhua) -- Enviados de 14 países, incluindo Brasil, Irã, Indonésia, Paquistão, Equador e Senegal, visitaram a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, de 24 a 28 de abril, a convite do Ministério das Relações Exteriores chinês.
Cônsules-gerais de 14 países, estabelecidos em diferentes cidades da China, visitaram a capital regional Urumqi, bem como Kashgar, Turpan e outros locais em Xinjiang para experimentar em primeira mão o desenvolvimento social e econômico da região.
Eles disseram que as conquistas de Xinjiang são notáveis e que as pessoas de todos os grupos étnicos vivem em harmonia e felicidade. Eles observaram que as várias mentiras fabricadas por certos meios de comunicação ocidentais são completamente inconsistentes com a realidade de Xinjiang.
"Para erradicar o terrorismo, é crucial ter um plano abrangente para o desenvolvimento de uma região e ajudar as pessoas a melhorarem suas vidas", afirmou Agha Hunain Abbas Khan, cônsul-geral interino paquistanês em Chengdu, depois de visitar uma exposição sobre o trabalho contraterrorismo e de desradicalização de Xinjiang.
"E a China fez enormes avanços", acrescentou.
Os enviados também visitaram a cidade antiga no município de Kashgar e experimentaram o boom do turismo antes do feriado do Dia do Trabalhador. Zaw Linn Oo, cônsul-geral de Mianmar em Chongqing, saudou Kashgar como uma "terra de esperança" que é atraente para visitantes locais e distantes.
"Um país precisa de estabilidade social e desenvolvimento econômico, e ambos estão bem refletidos em Kashgar", apontou ele.
Mehmet Mert Tokman, cônsul-geral turco em Chengdu, fez uma visita à região anos atrás. Durante esta nova visita, ele destacou que a terra tem um rico patrimônio e passou por um tremendo desenvolvimento e mudança, o que pode ser visto particularmente nas incríveis conquistas de construção de infraestrutura da região.
Elogiando os esforços do governo local para garantir a liberdade de crença religiosa das pessoas, Ben Perkasa Drajat, cônsul-geral indonésio em Guangzhou, salientou que os muçulmanos em Xinjiang são livres para irem à mesquita para orar, depois de visitar a Mesquita Id Kah em Kashgar e o Instituto Islâmico de Xinjiang. "A notícia da mídia ocidental de que o governo chinês não permite que os muçulmanos façam atividades religiosas não é verdadeira."
Como o país com a maior população muçulmana do mundo, a Indonésia se opõe resolutamente a forças externas que manipulam a questão de Xinjiang, interferem nos assuntos internos da China e tentam dividir o país, ressaltou o enviado indonésio.
A realidade de Xinjiang é completamente diferente das reportagens tendenciosas da mídia ocidental, explicou. Ele disse esperar que os dois países possam continuar a promover a cooperação e incentivar indivíduos da Indonésia a visitarem Xinjiang.
Falando à Xinhua, Judyth Muthoni Nsababera, cônsul-geral de Uganda em Guangzhou, afirmou que não acreditaria cegamente nas mentiras sobre Xinjiang que foram fabricadas pela mídia ocidental.
É importante vir e ver a região e senti-la pessoalmente, e a China tem o direito de escolher seu próprio caminho, exaltou ela.
Bazar Khan na cidade antiga de Kashgar, Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, em 9 de março de 2023. (Xinhua/Hu Huhu)