Alfândega chinesa isenta US$ 41 bilhões em impostos em 2020 para combater impacto epidêmico
Beijing, 28 jan (Xinhua) -- A alfândega da China isentou 268,77 bilhões de yuans (US$ 41,44 bilhões) em impostos no ano passado como esforços para apoiar o controle epidêmico, a recuperação da produção e o comércio exterior, informou a autoridade aduaneira do país nesta quinta-feira.
Cortes de impostos de até 610 milhões de yuans sobre a importação de suprimentos de prevenção e controle epidêmico foram aplicados em 2020, de acordo com a Administração Geral das Alfândegas.
A fim de manter o bom funcionamento das cadeias de produção e de suprimentos e facilitar a retomada do trabalho, a alfândega chinesa ajustou 197 itens fiscais no ano passado, incluindo a redução das taxas de imposto de importação sobre determinadas mercadorias, destacou o órgão.
Enquanto isso, as datas de pagamento de cerca de 15,66 bilhões de yuans em impostos foram prorrogadas e multas por atraso no valor de até 300 milhões de yuans foram perdoadas.
A autoridade aduaneira também tem trabalhado para estabilizar o comércio exterior e os investimentos estrangeiros, expandir as importações e fortalecer a atualização industrial, com tarifas de importação reduzidas em 83,26 bilhões de yuans sob os acordos de livre comércio no ano passado.
No mesmo período, cerca de 104,25 bilhões de yuans em impostos foram cortados à medida que o país reduziu as taxas de imposto sobre o valor agregado para medicamentos contra o câncer e para doenças raras.
Os cortes totais de impostos e taxas na China ultrapassaram 2,5 trilhões de yuans em 2020, como esforços do país para apoiar a economia real, mostraram os dados oficiais.
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