Definição e implementação do plano de ação para agenda de desenvolvimento sustentável de 2030
Definição das áreas prioritárias para a reforma estrutural, bem como a formação de um sistema de índices e princípios
Formulação de estratégia para o crescimento do comércio global
Formulação de princípios das políticas de investimento global
Aprofundamento da reforma do quadro financeiro internacional
Construção da cooperação tríplice contra a corrupção
Começar a iniciativa de cooperação industrial para ajudar a África e os países menos desenvolvidos
Criação do plano de acção do empreendedorismo
Promoção da entrada em vigor da “Convenção de Paris sobre a mudança climática”
O projeto para inovação e crescimento não só encontrará nova dinâmica para a economia mundial, também desenvolverá uma série de planos de ação concretos nas áreas de inovação, nova revolução industrial e economia digital.
A cúpula do G20 deste ano vai procurar dois "primeiras vezes": pela primeira vez, a questão do desenvolvimento ocupará uma posição de destaque no quadro de política macro-econômica global e um plano de ação no âmbito da implementação da "agenda até 2030 para o desenvolvimento sustentável" das Nações Unidas é criado pela primeira vez. A China deseja, através das ações na comunidade internacional e nos países individuai, apoiar a agenda de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.
O plano para a reforma estrutural de alto nível já foi criado. 9 áreas de prioridade para as reformas estruturais e 48 princípios orientadores foram estabelecidos. Isto mostra que foram identificados na Cúpula do G20 deste ano o "maior denominador comum" para áreas de reforma e os princípios mais importantes. Esta é a primeira vez na história do G20, o que simboliza a ideia de reforma simultânea de crescimento interno e externo.
A China promove neste ano a definição do comércio e investimento como tema da agenda da Cúpula do G20, bem como a criação de plataformas institucionalizadas, tais como a conferência de Ministros do Comércio do G20 e o grupo de trabalho sobre comércio e investimento. O objectivo da estratégia para o crescimento do comércio mundial é a inversão do declínio no crescimento
China incentiva o G20 este ano para a formulação de princípios orientadores para investimentos globais. A política irá formar o primeiro quadro para regras de investimento multilateral do mundo e servir como uma orientação.
Desde o princípio da presidência, o renminbi foi introduzido na cesta de moeda de direitos especiais de saque e a reforma do sistema monetário internacional fez progressos importantes. Com base nisso, a China promoveu a execução da revisão das quotas do Fundo Monetário Internacional, para fortalecer ainda mais a rede global de segurança financeira e manter a estabilidade financeira internacional.
A China incentivará o G20 a formular os princípios elevados de identificação das pessoas corruptas e devolução do dinheiro desviado, criar um centro de pesquisa para identificação de pessoas corruptas e retorno dos fundos e bens desviados e elaborar um plano de luta contra a corrupção, cobrindo o período de 2017 a 2018. Será construído o modelo de combate à corrupção com três elementos: princípios, mecanismos e medidas.
A China incentivará os membros do G20 neste ano a cooperar através de medidas, tais como a construção da capacidade, aumentar o investimento e melhorar a infra-estrutura, a fim de ajudar esses países a acelerar o desenvolvimento da industrialização e realizar os objetivos de redução da pobreza e desenvolvimento sustentável.
China vai promover neste ano a formulação deste plano de ação para fornecer uma força motriz forte para o crescimento do emprego e crescimento econômico global, construindo uma plataforma importante para os intercâmbios de experiências e práticas de empreendedorismo dos países.
Por iniciativa da China e com o apoio de todas as partes, a conferência de coordenadores emitiu a primeira declaração presidencial sobre a questão das alterações climáticas na história do G20 em abril deste ano. Todas as partes comprometeram-se a assinar a “Convenção de Paris” em 22 de abrir ou posteriormente logo que possível e completar os procedimento da aprovação nacional. Até agora, a grande maioria dos Estados-Membros e Estados-convidados já assinaram a “Convenção de Paris”. A China exorta todas as partes a concluir os procedimentos de aprovação para acelerar a entrada em vigor da “Convenção”.