
Trabalhadores instalam fachada no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito, no dia 22 de novembro de 2023. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Xinhua/Sui Xiankai)
Por Shen Danlin
Cairo, 27 nov (Xinhua) -- No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
O Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, fica à 45 quilômetros a leste da capital egípcia, Cairo. A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão.
Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer um trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
"Impressionados com nosso preço, qualidade e velocidade, eles não tinham motivos para não nos escolher", disse Cheng Wei, gerente do projeto DCC do Egito da empresa China Construction Shenzhen Decoration, em entrevista à Xinhua.
"O preço é nossa vantagem mais direta", disse Cheng, explicando: "Por exemplo, o preço de um metro quadrado de fachada de vidro produzida e instalada por empresas europeias e americanas era o dobro das que são produzidas na China".
No entanto, preços mais baixos não são garantia de qualidade. Segundo, as fachadas produzidas na China, em muitos testes de desempenho, como estanqueidade ao ar e à água, deformação plana e resistência à carga de vento, não apenas atendem, mas muitas vezes superam os padrões estabelecidos por empresas europeias e americanas, mostrando maior desempenho em alguns aspectos.
Para ganhar a total confiança dos designers dO DCC da Dar Al-Handasah, uma organização de consultoria de renome mundial em arquitetura e planejamento, Cheng e seus colegas nos convidaram a visitar as fábricas de fachadas e as megacidades na China.
"Uma fábrica chinesa pode rivalizar com uma pequena cidade em tamanho, deixando-os impressionados", disse Cheng com um pouco de orgulho, mencionando: "Já visitei os Estados Unidos, estes designers ficaram surpresos ao saber que os brilhantes arranha-céus da China não são menos impressionantes".
A velocidade com que os construtores chineses operam também dão uma ótima impressão aos clientes egípcios. No Egito, o conceito de construção convencional determina que as fachadas sejam instaladas somente após a conclusão da estrutura principal.
"Nosso conceito é: você constrói o terceiro andar, nós instalamos as fachadas no primeiro andar; você constrói o 20º andar, nós vamos para o 15º andar. Surpreendentemente, eles descobriram que essa metodologia é totalmente viável", disse Cheng.
Com excelentes técnicas e qualidade, os construtores e produtos chineses mudaram totalmente a atitude dos seus clientes, desde a dúvida no início até à convicção e confiança.
"Agora eles raramente vêm ao local e dizem que nossos produtos estão isentos de inspeção", disse Cheng confiante.
Embora não esteja totalmente concluído, o DCC da nova capital administrativa do Egito virou um local popular digno do Instagram para o povo egípcio, e eles apelidaram o edifício histórico de 385,8 metros de altura de "Torre da China".
Xu Xiaoxiao, gerente de projetos da empresa China Construction Shenzhen Decoration, disse à Xinhua que os trabalhadores egípcios falaram que as pirâmides são atrações para estrangeiros, e a "Torre da China" é uma atração para os egípcios.
"Quando você pega um táxi no Cairo e diz ao motorista para ir até a nova capital administrativa, muitos deles não sabem onde fica. É só falar que é a ‘Torre da China’ e todos conhecem o lugar", disse Xu, sorrindo.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas, e Cheng Wei e Xu Xiaoxiao se despedirão do Egito e voltarão para casa. No entanto, a magnífica "pérola do deserto" que construíram continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota.

Foto tirada no dia 22 de novembro de 2023 mostra trabalho de instalação das fachadas no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Xinhua/Sui Xiankai)

Trabalhador chinês é visto no canteiro de obras do Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito, no dia 22 de novembro de 2023. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Xinhua/Sui Xiankai)

Foto de celular tirada no dia 4 de junho de 2023 mostra trabalhadores fazendo içamento das fachadas no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Empresa China Construction Shenzhen Decoration/Divulgação via Xinhua)

Xu Xiaoxiao (direita), gerente de projetos da empresa China Construction Shenzhen Decoration, trabalha com engenheiro egípcio, Ahmed Elsayed Mohamed, na medição de componente de alumínio para instalação de fachada no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito, no dia 27 de novembro de 2023. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Empresa China Construction Shenzhen Decoration/Divulgação via Xinhua)

Foto tirada no dia 22 de novembro de 2023 mostra trabalho de instalação das fachadas no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Xinhua/Sui Xiankai)

Foto de celular tirada no dia 24 de maio de 2023 mostra trabalho de instalação das fachadas no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito. Para evitar as altas temperaturas durante o dia, os profissionais muitas vezes trabalham à noite. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Empresa China Construction Shenzhen Decoration/Divulgação via Xinhua)

Foto aérea tirada no dia 28 de junho de 2023 mostra Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Li Binghong/Filial egípcia da China State Construction Engineering Corporation/Divulgação via Xinhua)

Trabalhadores chinês e egípcio fazem medição juntos no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito, no dia 24 de setembro de 2023. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Empresa China Construction Shenzhen Decoration/Divulgação via Xinhua)

Trabalhadores instalam fachada no Distrito Comercial Central (DCC) da nova capital administrativa do Egito, à 45 quilômetros a leste do Cairo, Egito, no dia 22 de novembro de 2023. No amplo e escaldante deserto do Norte da África, trabalhadores chineses e egípcios trabalham contra o tempo para instalar em alguns arranha-céus recém-construídos fachadas de vidro fabricadas na China.
A nova capital não é só um projeto-chave da Iniciativa do Cinturão e Rota proposta pela China, mas também o maior projeto construído por empresas chinesas no Egito.
Após quatro anos de construção, a cidade moderna finalmente ganha forma, com um aglomerado de edifícios de vidro reluzente como uma miragem em meio à paisagem árida.
Localizado próximo ao deserto do Saara, o clima do Egito é predominantemente quente e seco, e a temperatura mais alta pode chegar a 50 graus Celsius no verão. Em um ambiente tão extremo, a instalação de fachadas de vidro nestes arranha-céus requer trabalho artesanal impecável e materiais de alta qualidade, nos quais os construtores chineses se destacaram quando comparados com seus homólogos ocidentais.
Na primavera do ano que vem, todas as fachadas do DCC estarão completamente instaladas. O DCC continuará espalhando a glória da amizade entre China e Egito, servindo como símbolo duradouro da Iniciativa do Cinturão e Rota. (Xinhua/Sui Xiankai)




