Relatório de pesquisa desmascara afirmação de "América Classificada em Primeiro Lugar" na resposta à COVID-19
Beijing, 10 ago (Xinhua) -- Três think tanks divulgaram nesta segunda-feira um relatório de pesquisa expondo a verdade sobre a resposta dos EUA à pandemia da COVID-19.
O relatório veio em resposta a alguns meios de comunicação dos EUA, que consideram os Estados Unidos "o número um do mundo" por sua resposta à pandemia da COVID-19.
Intitulado "'América Classificada em Primeiro Lugar'?! A verdade sobre a luta da América contra a COVID-19", a pesquisa analisou o tema a partir de cinco aspectos: "Por competições partidárias, não pelas vidas"; "Anti-ciência e medidas contra o senso comum"; "Falhas do sistema resultam na dificuldade de controlar a pandemia"; "A pandemia exacerbou a lacuna social"; e "Destruição intencional da resistência global à pandemia".
O relatório foi divulgado em conjunto pelo Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China (RDCY), pelo Instituto Taihe e pelo Instituto Intellisia.
Sob o duplo golpe do vírus e calamidades feitas pelo homem, a pandemia nos Estados Unidos não foi efetivamente controlada até agora, enfatizou o texto.
Acrescentou que o governo dos EUA tem sido contrário à ciência e ao bom senso em vários aspectos, incluindo prevenção e controle da pandemia e investigação de origem, que foram as razões diretas pelas quais os Estados Unidos são um "país fracassado na luta contra a pandemia".
O documento ressaltou que os Estados Unidos encobriram a verdade e politizaram as questões relativas à luta antipandêmica, ao mesmo tempo em que dependem demais de medidas monetárias na luta.
Em meio à pandemia, a riqueza dos ricos nos Estados Unidos aumentou, enquanto a vida das pessoas comuns se deteriorou, a sociedade dos EUA foi dilacerada e as tensões raciais se intensificaram, indicou o relatório.
Internacionalmente, os Estados Unidos são o "país onde o vírus se espalhou", observou o relatório, acrescentando que também é a "fonte suspeita do surto" e "o país onde a resposta mundial ao vírus foi devastada".
Observando que mais de 20 milhões de cidadãos americanos ainda viajavam para o exterior após o surto da COVID-19, o relatório comentou que os Estados Unidos têm uma responsabilidade inevitável na disseminação internacional da pandemia.
Também levantou várias questões, entre as quais se a chamada "doença respiratória" inexplicável ou "doença pulmonar branca" nos Estados Unidos, de causa desconhecida, é de fato a COVID-19, que tipo de pesquisa está sendo feita no Fort Detrick e outros laboratórios biológicos no país, e se está relacionada à COVID-19.
Wang Wen, reitor executivo do RDCY, disse que o ato de alguns meios de comunicação dos EUA classificarem os Estados Unidos como "número um do mundo" por sua resposta à pandemia da COVID-19, insultando a realidade inflexível, não ajudará as gerações futuras a olhar para a história mundial atual de forma realista e objetiva.
Wang também expressou a esperança de que o relatório de pesquisa ajude mais pessoas a reconhecer a verdade e auxilie outros países a aprender com os erros dos Estados Unidos em uma tentativa de responder melhor a crises de saúde pública similares.
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