Pandemia deixa idosos mais pobres, doentes e solitários, diz estudo
Genebra, 13 jan (Xinhua) -- A pandemia da COVID-19 deixa os idosos mais pobres, doentes e isolados, de acordo com um estudo conduzido pela Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC, em inglês) e publicado nesta quarta-feira.
Com foco na Armênia, Azerbaijão e Geórgia, a pesquisa envolvendo 2.200 idosos, profissionais de saúde e trabalhadores voluntários para idosos revelou que a pandemia teve impactos drásticos na saúde e na situação social e financeira dos idosos.
"As consequências da COVID-19 estão sendo desproporcionais para os pobres e idosos, que se tornaram mais pobres, doentes e isolados", segundo o estudo.
O estudo revelou também que a capacidade dos idosos de cobrir as despesas básicas caiu significativamente; sua saúde mental e física se deteriorou; seu acesso aos serviços de saúde se tornou significativamente mais difícil; seus contatos sociais diminuíram; e muitos deles estão sujeitos a várias formas de abusos físicos e financeiros.
Pessoas com mais de 65 anos representam uma proporção crescente da sociedade nesses países. Na Geórgia, Armênia e Azerbaijão, eles responderam, respectivamente, por 15%, 11% e 6% da população total em 2019, de acordo com o World DataBank.


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