Trabalhadores migrantes de Xinjiang batalham por uma vida feliz e pelo desenvolvimento pessoal, diz relatório

2020-10-28 10:16:30丨portuguese.xinhuanet.com

Beijing, 28 out (Xinhua) -- Os trabalhadores migrantes que partem da Região Autônoma de Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, são todos voluntários e têm obtido grandes melhorias em termos de qualidade de vida e desfrutado de mais oportunidades de desenvolvimento, de acordo com um relatório.

O documento, intitulado "Relatório de Investigação sobre a Situação dos Jovens Trabalhadores Migrantes de Todos os Grupos Étnicos de Xinjiang", foi baseado em uma combinação de investigações de campo, questionários e entrevistas detalhadas conduzidas por uma equipe de pesquisa do Instituto de Direitos Humanos da Universidade de Ciências Políticas e Direito do Sudoeste da China.

A política de alívio da pobreza através do emprego tem desempenhado um papel importante na erradicação da pobreza em Xinjiang, enquanto os trabalhadores migrantes reforçam a unidade étnica, disse o relatório.

Os trabalhadores de Xinjiang podem escolher livremente seus empregos com base em sua situação, sendo este o esquema ideal para seu próprio desenvolvimento no futuro, acrescentou o relatório.

A renda mensal e familiar anual desses trabalhadores aumentou significativamente depois que eles decidiram sair de Xinjiang para trabalhar.

Cerca de 84% dos trabalhadores ganham entre 3.501 yuans e 5.000 yuans (de US$ 525 a US$ 750) por mês, comparado com 1.500 yuans mensais que a maioria recebia antes de emigrar, disse o relatório.

Eles têm remuneração equivalente pelo mesmo trabalho que outros trabalhadores nas fábricas e gozam das mesmas oportunidades de promoção que outros operários em relação ao plano de carreira, de acordo com o relatório.

Com relação ao grau de satisfação em termos do atual ambiente de trabalho, acomodação e condições alimentares desde que deixaram Xinjiang para trabalhar, 64% dos trabalhadores disseram estar muito satisfeitos, 33% se declararam satisfeitos e 3% afirmaram que o ambiente de trabalho é aceitável, segundo o relatório.

Com leis e políticas adequadas para proteger os direitos e interesses dos trabalhadores, a China proíbe estritamente "forçar os outros a trabalhar".

O relatório indicou que as alegações de "trabalho forçado" do Ocidente ignoram as necessidades do povo em busca de uma vida feliz e distorcem os planos de redução da pobreza e as políticas de promoção do emprego da China.

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