(Multimídia) China imporá sanções a empresas, indivíduos e entidades dos EUA por vendas de armas para Taiwan
Foto tirada em 21 de julho de 2019 da montanha Xiangshan mostra o arranha-céu Taipei 101 em Taipei, em Taiwan, no sudeste da China. (Xinhua/Zhu Xiang)
Beijing, 26 out (Xinhua) -- A China decidiu impor sanções a empresas norte-americanas envolvidas nas últimas vendas de armas para Taiwan, assim como os indivíduos e as entidades que desempenham um "papel vil" no processo, como "medidas necessárias" para proteger seus interesses nacionais, anunciou Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
Ele fez as observações em uma entrevista coletiva diária ao responder a uma pergunta sobre o tema. As empresas norte-americanas envolvidas incluem Lockheed Martin, Boeing Defense e Raytheon.
Segundo o porta-voz, como apontado pela China em muitas ocasiões, as vendas de armas dos EUA para Taiwan violam gravemente o princípio de Uma Só China e os três Comunicados Conjuntos China-EUA, além de prejudicar a soberania e os interesses de segurança da China.
"Opomo-nos firmemente a e deploramos essa prática", destacou Zhao. A China mais uma vez exigiu que o lado dos EUA cumpra seu compromisso com o princípio de Uma Só China e as disposições dos três Comunicados Conjuntos China-EUA, e cesse as vendas de armas para Taiwan e qualquer contato militar com a ilha, acrescentou.
"Continuaremos tomando medidas necessárias para salvaguardar nossa soberania nacional e interesses de segurança."
Na semana passada, o Ministério das Relações Exteriores da China prometeu uma resposta adequada e necessária em conformidade com os desenvolvimentos da situação, depois que os Estados Unidos aprovaram as vendas de armas planejadas para Taiwan no valor de cerca de US$ 1,8 bilhão.
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