China pede aos EUA que parem de minar o desenvolvimento e a estabilidade do Tibet

2020-10-21 15:39:03丨portuguese.xinhuanet.com

Beijing, 21 out (Xinhua) -- Os EUA devem parar de interferir nos assuntos internos da China ou minar o desenvolvimento e a estabilidade da região do Tibet, que pertence ao país asiático, sob o pretexto de assuntos relacionados ao Tibet, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores nesta terça-feira.

Os EUA não devem apoiar nenhuma forma de atividades separatistas anti-China pelas forças de "independência tibetana", disse o porta-voz Zhao Lijian em uma coletiva de imprensa ao comentar uma reunião entre Lobsang Sangay, chefe do chamado "governo tibetano no exílio", com o secretário de Estado assistente dos EUA, Robert Destro.

A reunião de Destro com Lobsang Sangay violou seriamente o compromisso e a postura política dos EUA de não apoiar a chamada "independência tibetana" e não reconhecer o chamado "governo tibetano no exílio", enviando um sinal profundamente errôneo às forças da "independência tibetana", disse Zhao.

"A China tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar os seus interesses", disse ele, acrescentando que os assuntos do Tibet são assuntos internos da China que não permitem interferência estrangeira.

A nomeação americana de Destro para ser o chamado "coordenador especial para questões tibetanas" é uma manipulação política para interferir nos assuntos internos da China e minar o desenvolvimento e a estabilidade do Tibet, disse Zhao. "A China se opõe firmemente a ela e nunca a reconheceu. Apresentamos representações solenes com o lado dos EUA."

O chamado "governo tibetano no exílio" é uma organização política separatista com a agenda de perseguir a "independência tibetana", disse ele, acrescentando que Lobsang Sangay é totalmente um separatista anti-China.

"A China se opõe firmemente a Lobsang Sangay realizar atividades separatistas anti-China em qualquer capacidade, nome ou país, e nos opomos firmemente ao engajamento de qualquer forma entre ele e funcionários de qualquer país", afirmou o porta-voz.

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