(Multimídia) "Sanções" dos EUA contra funcionários chineses são nada além de explosão histérica de hegemonismo, diz porta-voz

2020-08-10 12:39:30丨portuguese.xinhuanet.com

Pessoas são vistas em Sheung Wan de Hong Kong, sul da China, em 29 de julho de 2020. (Xinhua/Li Gang)

Beijing, 10 ago (Xinhua) -- Um porta-voz do Departamento dos Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado da China disse que alguns políticos dos EUA expuseram plenamente seus traços hegemônicos sobre as chamadas sanções contra chefes de agências do governo central chinês responsáveis pelos assuntos de Hong Kong e funcionários do governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK).

A medida é nada além de uma histérica explosão de hegemonismo depois que esses políticos dos EUA falharam em suas tentativas de manipular os assuntos de Hong Kong, disse o porta-voz no domingo.

Desde a turbulência sobre as alterações de ordenança propostas em Hong Kong em junho passado, algumas forças anti-China e anticomunistas nos Estados Unidos pensaram ter encontrado uma nova oportunidade para instigar "revoluções coloridas", disse o porta-voz.

No entanto, depois que a lei sobre a salvaguarda da segurança nacional em Hong Kong foi promulgada pelo Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional em junho deste ano, alguns políticos dos EUA começaram a ficar nervosos, acrescentou o porta-voz.

A administração dos EUA e alguns políticos dos EUA agiram de forma ansiosa e imprudente sobre questões relacionadas a Hong Kong para encobrir sua própria resposta fracassada à COVID-19, à economia e a outros problemas domésticos, observou o porta-voz.

Eles também perceberam que seu cálculo de longo prazo para usar Hong Kong para atividades de infiltração e subversão contra o continente chinês, de modo a conter o desenvolvimento da China não dará em nada, acrescentou o porta-voz.

A prática descarada desses políticos americanos mostrou plenamente a hipocrisia e o bullying do estilo dos EUA, revelando a face feia dos hegemonistas modernos, disse o porta-voz.

Em resposta às chamadas sanções dos EUA, a chefe do Executivo da RAEHK, Carrie Lam, e outros funcionários do governo da RAEHK disseram que não temiam intimidação e fariam o possível para servir o país e Hong Kong, disse o porta-voz, aplaudindo respostas tão firmes.

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