(Multimídia) PCC, o arquiteto das realizações sociais e econômicas da China, diz analista

2020-06-27 19:16:43丨portuguese.xinhuanet.com

Foto aérea tirada em 22 de abril de 2017 mostra edifícios de uma cidade científica na zona piloto de livre comércio da China (Sichuan), nova área de Chengdu Tianfu (FTZ), Província de Sichuan, sudoeste da China. (Xinhua/Xue Yubin)

Havana, 26 jun (Xinhua) -- O Partido Comunista da China (PCC), que tem liderado o povo chinês em quase um século de esforços em prol do desenvolvimento nacional, fez uma contribuição notável para a ascensão da China, disse José Luis Robaina, pesquisador sênior do Centro de Estudos de Política Internacional de Havana.

O pesquisador fez a observação na ocasião do 99º aniversário de fundação do PCC em 1º de julho.

"O Partido Comunista da China é o arquiteto das realizações sociais e econômicas do país", disse ele à Xinhua em uma recente entrevista.

O partido desempenhou um "papel de liderança na libertação do país em 1949, sem nenhum outro apoio além dos esforços e persistência do povo chinês", destacou Robaina.

Graças à sua liderança, sem a qual a reforma e abertura da China a partir de 1978 não teria sido possível, a China se tornou a segunda maior economia do mundo que entrou numa "nova era de impressionante desenvolvimento social e tecnológico", acrescentou ele.

Robaina, de 73 anos, é uma testemunha do desenvolvimento econômico e social da China em diferentes épocas. Ele estudou a história chinesa na Universidade de Pequim entre 1963 e 1966, trabalhou como correspondente em Beijing para a agência de notícias Presan Latina de Cuba entre 1980 e 1989, e serviu como diplomata na Embaixada de Cuba entre 2001 e 2004.

Ele está impressionado com os "excelentes resultados" e o compromisso do PCC com a redução da pobreza em seu país, com uma população de 1,4 bilhão de habitantes.

"A China tem trabalhado duro para erradicar a pobreza até 2020 ... Nenhum país, exceto a China, teve a capacidade de tirar 800 milhões de pessoas da pobreza extrema", afirmou ele.

O trabalho bem-sucedido representa mais de 70% da redução da pobreza global, o que inegavelmente destaca os esforços do PCC, segundo Robaina.

Segundo o analista cubano, as políticas públicas adotadas pela China nas últimas décadas promoveram enormes progressos no desenvolvimento das áreas rurais e na melhoria do padrão de vida da população.

"É o resultado do trabalho conjunto do Partido Comunista da China, do povo chinês e do governo, além de empresas e organizações sociais", acrescentou.

No que diz respeito à pandemia da COVID-19, Robaina salientou que a China não só tem demonstrado uma "gestão eficaz de emergência de saúde pública, mas também tem liderado a cooperação internacional e os intercâmbios científicos".

"A China tem compartilhado dados científicos, enviado suprimentos médicos para países em desenvolvimento e desenvolvidos e feito pesquisas relevantes sobre a COVID-19", disse.

"Além disso, especialistas chineses estão trabalhando em uma vacina candidata, sem fins lucrativos, para combater a propagação da doença em todo o mundo", afirmou.

Robaina ressaltou que a China tem demonstrado um espírito de solidariedade e compromisso no combate aos desafios mundiais, de acordo com os valores que o PCC tem promovido.

Falando das relações Cuba-China, ele observou que este ano marca o 60º aniversário de estabelecimento das relações diplomáticas bilaterais, e que isto proporciona uma oportunidade para que os dois países continuem fortalecendo sua amizade de longa data.

"O Partido Comunista da China e o Partido Comunista de Cuba têm uma relação muito estreita, enraizada na fraternidade e na defesa comum da justiça nos fóruns internacionais", acrescentou o analista cubano, que acredita que "as relações bilaterais estão atualmente em seu mais alto nível ".

Foto aérea tirada em 25 de maio de 2020 mostra uma vista de Vilarejo de Chonglou, Dacai, no distrito autônomo da Etnia Maonan de Huanjiang, na Região Autônoma da Etnia Zhuang de Guangxi, no sul da China. (Xinhua/Zhou Hua)

Trabalhadores fazem máscaras em uma oficina no vilarejo de Aimian, distrito de Rongan, em Liuzhou, Região Autônoma da Etnia Zhuang de Guangxi, no sul da China, em 1º de março de 2020. (Xinhua/Huang Xiaobang)

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