Inovação ajuda a parar a COVID-19 nas fronteiras da China

Beijing, 16 abr (Xinhua) -- "Ding!" Este é o som dos funcionários da alfândega ao escanear os códigos eletrônicos de saúde dos viajantes no salão de entrada e saída antes de permitir a entrada deles no país.

Os portos fronteiriços da China são o principal campo de batalha no controle de casos importados da COVID-19.

Todas as companhias aéreas publicaram códigos QR de declaração de saúde nos balcões de check-in e nas portas de embarque de todos os voos para a China, para que os passageiros possam preencher suas informações de saúde no Mini-Programa do WeChat ou no aplicativo de declaração, de acordo com a Administração Geral das Alfândegas (AGA).

Até 8 de abril, o número de declarações de saúde no mini-programa totalizou 3,69 milhões, com 7,82 milhões de páginas visitadas e 1,96 milhão de usuários do WeChat. As declarações no site e no aplicativo somaram 119.000.

O laboratório de testes também é um campo de batalha. Com o aumento contínuo de casos importados, a AGA mobilizou e integrou totalmente suas capacidades de detecção e implantou pessoal e equipamentos de detecção para o trabalho de quarentena na linha de frente.

Foram adicionados equipamentos de detecção muito necessários, incluindo 40 instrumentos de extração de ácido nucleico, 39 instrumentos quantitativos de PCR com fluorescência e cinco novos laboratórios P2.

Os especialistas realizaram testes difíceis de biologia molecular por mais de 10 horas por dia no laboratório alfandegário, sob a proteção de uma biossegurança relativamente alta.

Enquanto isso, a AGA intensificou a análise de riscos via big data em cooperação com as autoridades de relações exteriores, indústria e comércio, saúde, imigração e aviação civil.

As pessoas da alfândega acompanharam de perto os principais países, voos e passageiros com base na tecnologia de big data.