Enfoque: China publica linha cronológica sobre compartilhamento de informações e cooperação internacional na COVID-19

Beijing, 7 abr (Xinhua) -- Uma linha cronológica sobre a resposta da China à doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) foi publicada nesta segunda-feira pela Agência de Notícias Xinhua, descrevendo os principais fatos e medidas que a China adotou nos esforços conjuntos globais contra o vírus.

Com base nas reportagens da imprensa e informações da Comissão Nacional de Saúde, das instituições de pesquisa científica e de outros departamentos, a linha cronológica apresenta uma amostra dos esforços da China em divulgar informações de maneira oportuna, compartilhar experiências na prevenção e controle da epidemia, além de promover os intercâmbios e a cooperação internacionais.

Foram registrados os principais eventos do final de dezembro de 2019 até março de 2020.

A epidemia da COVID-19 está entre as principais emergências de saúde pública que mais rapidamente se espalhou, causou o maior número de infecções e foi a mais difícil de conter desde a fundação da República Popular da China em 1949, segundo o documento.

Sob a forte liderança do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) com o camarada Xi Jinping no núcleo, a China tomou as medidas de prevenção e controle mais amplas, mais estritas e mais completas para lutar contra a epidemia, assinala o documento.

Em sua tenaz batalha contra o coronavírus, os 1,4 bilhão de chineses uniram seus esforços, pagaram um enorme preço e se sacrificaram muito.

Com os esforços conjuntos de todo o país, a tendência positiva na prevenção e controle da epidemia na China tem sido constantemente consolidada e ampliada, e a restauração da normalidade tanto da produção como da vida cotidiana da população vem sendo acelerada, de acordo com a linha cronológica.

A publicação destaca um "formidável desafio" à segurança global da saúde pública, uma vez que a COVID-19 vem se espalhando tão rapidamente pelo mundo.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a COVID-19 já afetou mais de 200 países e regiões, com mais de 1,13 milhão de casos confirmados até o domingo.

Os vírus desconhecem fronteiras e a epidemia não distingue raças. Só com a solidariedade e através da cooperação, a comunidade internacional pode vencer a pandemia e salvaguardar o lar comum da humanidade, assinala o documento.

Ao defender a visão de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade, a China emitiu oportunamente informações sobre a COVID-19 desde o início da epidemia de maneira aberta, transparente e responsável, compartilhou sem reservas com a Organização Mundial da Saúde e com a comunidade internacional sua experiência na resposta epidêmica e no tratamento médico, e fortaleceu a cooperação em pesquisa científica.

O país também prestou assistência a todas as partes da melhor maneira possível, de acordo com o documento.