Desenvolvimento da China gera oportunidades para o mundo, dizem acadêmicos

2019-06-25 11:26:42丨portuguese.xinhuanet.com

Beijing, 25 jun (Xinhua) -- Acadêmicos chineses e estrangeiros compartilharam suas opiniões sobre o desenvolvimento da China e as oportunidades geradas para o mundo, em um simpósio encerrado na segunda-feira.

O coeficiente Engel da China caiu para 28% em 2018, em comparação com mais de 60% em 1949, de acordo com Zhang Yi, diretor-geral do Instituto Nacional de Desenvolvimento Social da Academia Chinesa de Ciências Sociais (ACCS).

De acordo com a medida estabelecida pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), um coeficiente Engel de 20% a 30% indica um padrão de vida "rico".

Gao Xiang, vice-presidente da ACCS, disse que o governo chinês não só tirou 740 milhões de pessoas da pobreza desde que a China adotou uma política de abertura há 40 anos, mas que o país também contribuiu com cerca de 30% do crescimento da economia mundial nos últimos anos.

"Mudanças enormes podem ser encontradas em todas partes, tanto nas áreas rurais como nas urbanas", disse Sirirurg Songsivilai, secretário-geral do Conselho Nacional de Pesquisa da Tailândia. Ele compartilhou sua experiência de visitar a China na década de 1990 e no início da década de 2000, quando testemunhou o progresso preliminar que a política de abertura trouxe para a China.

Os especialistas também indicaram que o desenvolvimento da China, além de trazer mudanças fenomenais para o país, também gerou valiosas experiências com as quais outros países podem aprender.

A economia de mercado e a estratégia baseada na infraestrutura da China para impulsionar o crescimento econômico ofereceu um modelo para o continente africano, disse Kenneth Quinn, ex-embaixador americano no Camboja, ao comentar o impacto da Iniciativa do Cinturão e Rota da China.

No Quênia, a Ferrovia de Bitola Padrão Mombasa-Nairóbi promoveu o Produto Interno Bruto do país em 1,5%, criou 46 mil empregos para os residentes locais e formou 1,6 mil profissionais ferroviários, disse Peter Kagwanja, presidente e chefe executivo do Instituto da Política Africana do Quênia, acrescentando que os projetos de transporte da Iniciativa do Cinturão e Rota melhoraram substancialmente as condições de comércio, industrialização e vida para os cidadãos dos países participantes.

Quando as portas e as janelas estão abertas, as ideias, as filosofias, os dados, a informação, o capital e a tecnologia se encontrarão no fluxo bidirecional, disse Sudheendra Kulkarni, presidente do Fórum para uma Nova Ásia Meridional.

O simpósio é um evento anual organizado pelo Departamento de Cooperação Internacional e pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social da ACCS.

Durante dois dias, os participantes realizaram discussões profundas sobre o desenvolvimento e as políticas sociais, o crescimento econômico e a inovação, a Iniciativa do Cinturão e Rota e a cooperação internacional.

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