China e Alemanha prometem proteger juntas livre comércio e ordem mundial

(Xinhua/Liu Weibing)

Beijing, 11 dez (Xinhua) -- A China e a Alemanha concordaram na segunda-feira em salvaguardar juntas o livre comércio e a ordem internacional.

O acordo foi feito entre o premiê Li Keqiang e o presidente Frank-Walter Steinmeier, que chegou à China em 5 de dezembro para uma visita de seis dias.

"A China e a Alemanha, como principais economias mundiais, são parceiras importantes", disse Li.

Atualmente, estão sendo implementados passo a passo os resultados da quinta rodada de consultas intergovernamentais China-Alemanha, realizada na Alemanha em julho.

"A China vai aproveitar as oportunidades e desenvolver os laços com a Alemanha com base em respeito mútuo e cooperação de igualdade, a fim de realizar resultados mutualmente benéficos e de ganha-ganha", disse Li.

O premiê chinês afirmou que, com os esforços contínuos de abertura e implementação de novas medidas, as empresas alemãs nas áreas de automóvel, indústria química e finanças foram as primeiras beneficiadas.

A China saúda mais empresas alemãs a expandir o investimento no país e também espera que a Alemanha possa fornecer um ambiente justo de negócio para os investidores e empresários chineses, acresentou Li.

Ele também expressou sua esperança de mais intercâmbios pessoais, que ajudarão a consolidar o suporte público dos laços entre os dois países.

Enfatizando a importância da proteção do multilateralismo e a ordem internacional baseada em regras, Li pediu que os dois lados estimulem a vitalidade do desenvolvimento mundial e avancem em conjunto o progresso econômico e social do mundo.

Por seu lado, Steinmeier disse que sentiu a vitalidade imensa do desenvolvimento econômico da China, bem como os intercâmbios pessoais cada vez mais próximos entre Alemanha e China.

Nos últimas décadas passadas, como relações com a China crescendo mais rapidamente, a Alemanha se beneficiou da reforma e abertura da China, disse Steinmeier, acrescentando que seu país está pronto para expandir ainda mais o comércio e investimento na China, impulsionar o diálogo bilateral e salvaguardar em conjunto o livre comércio e a existente ordem internacional.

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