Representante da indústria do México vê "janela de oportunidade" nas negociações do Nafta
Cidade do México, 9 ago (Xinhua) -- A renegociação do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) pode oferecer uma "janela de oportunidade" para resolver algumas das questões espinhosas, disse o presidente da Confederação Mexicana de Câmaras Industriais.
Francisco Cervantes conversou com a Xinhua antes de partir para Washington para participar das negociações comerciais em curso entre o México, o Canadá e os Estados Unidos.
"Hoje, mais do que nunca, vemos uma importante janela de oportunidade, uma possibilidade muito significativa de que (questões pendentes) sejam resolvidas", disse Cervantes, que atua como consultor da indústria para a equipe mexicana de negociação.
A renegociação do acordo regional de livre comércio começou em agosto de 2017, a pedido do presidente dos EUA, Donald Trump, que alega que o acordo original prejudica as indústrias e empregos dos EUA. Trump muitas vezes ameaçou se retirar do pacto de três vias, a menos que as mudanças propostas nos Estados Unidos para os termos existentes sejam aceites. No entanto, Cervantes está otimista em chegar a um consenso. "Isso beneficia os Estados Unidos a continuar sendo um grande aliado do México, como vizinho e como economia regional, o que nos torna os mais poderosos do mundo", disse ele. "Estamos muito otimistas em fechar o negócio", acrescentou Cervantes. Algumas das revisões solicitadas por Washington à versão original de 1994 do acordo incluem a redução da quantidade de peças fabricadas na América do Norte, uma cláusula de caducidade que permitiria a revisão do negócio a cada cinco anos, e, efetivamente, o limite de exportações de frutas e vegetais para os Estados Unidos.
A renegociação do acordo regional de livre comércio começou em agosto de 2017, a pedido do presidente dos EUA, Donald Trump, que alega que o acordo original prejudica as indústrias e empregos dos EUA.
Trump muitas vezes ameaçou se retirar do pacto de três vias, a menos que as mudanças propostas nos Estados Unidos para os termos existentes sejam aceitas. No entanto, Cervantes está otimista em chegar a um consenso. "Isso beneficia os Estados Unidos a continuar sendo um grande aliado do México, como vizinho e como economia regional, o que nos torna os mais poderosos do mundo", disse ele. "Estamos muito otimistas em fechar o negócio", acrescentou Cervantes.
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