Consórcio chinês assina acordo para comprar 25% da principal bolsa de Bangladesh
Dacca, 15 mai (Xinhua) -- Um consórcio chinês formado pela Bolsa de Valores de Shenzhen e pela de Shanghai assinou nesta segunda-feira um acordo com a Bolsa de Valores de Dacca, a mais importante de Bangladesh, para adquirir 25% de participação e se tornar seu investidor estratégico.
A Comissão de Valores Mobiliários de Bangladesh aprovou recentemente a proposta da bolsa de Dacca de vender 25% de sua participação para o consórcio chinês.
Segundo o site do órgão regulador, a comissão aprovou a parceria estratégica, fixando cada uma das 450.944.125 ações a um preço de 21 taka (US$ 0,25).
A busca da bolsa de Dacca por um parceiro começou quando se transformou em uma bolsa de valores desmutualizada em 21 de novembro de 2013.
As bolsas de Shenzhen e Shanghai receberam o convite para o negócio em julho de 2017.
À época, um funcionário da bolsa de Dacca disse à Xinhua que, levando em consideração todos os aspectos, a proposta do consórcio chinês era a melhor oferta em termos de valor e suporte técnico.
O processo de licitação também envolveu as bolsas da Índia, Estados Unidos e Turquia.
Segundo um comunicado divulgado pela bolsa de Shenzhen, a tentativa do consórcio chinês de ser parceiro estratégico da bolsa de Dacca apoiará o desenvolvimento da Iniciativa do Cinturão e Rota e a cooperação ao longo do Corredor Econômico Bangladesh-China-Índia-Mianmar.
O comunicado diz que as bolsas chinesas cooperarão com a de Dacca na tecnologia de negociação e desenvolvimento de mercado e produtos.
Fundada em 1954, a bolsa de Dacca é a mais importante do país. Até o final de 2017, tinha 303 empresas cotadas, com uma capitalização de mercado de US$ 44 bilhões.


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