Cooperação leva China e América Latina à prosperidade comum, diz editorial da Xinhua
Beijing, 23 nov (Xinhua) -- Um editorial da Agência de Notícias Xinhua publicado nesta quarta-feira pediu por uma melhor cooperação entre a China e a América Latina para alcançar desenvolvimento e prosperidade comum.
A China e a América Latina começarão um novo curso de amizade e prosperidade ao aumentar a cooperação e compartilhar os ganhos em desenvolvimento, de acordo com o editorial sobre o discurso do presidente chinês Xi Jinping no Congresso peruano.
Em seu discurso, Xi pediu que a China e a América Latina reforcem o diálogo nos assuntos globais e impulsionem a cooperação no desenvolvimento interno, para melhor construir sua comunidade de destino comum em um novo ponto de partida na história.
O discurso foi um "desenho arquitetural" verbal que traça a construção da comunidade China-América Latina de destino comum, e elaborou o desenvolvimento de uma comunidade global com destino compartilhado, amplamente reconhecida pelo povo da América Latina e a comunidade internacional, informou o artigo.
A fraternidade, a parceria e a amizade entre a China e o Peru são exemplos para o desenvolvimento das relações China-América Latina.
Atualmente, a China é o segundo maior parceiro comercial da América Latina, enquanto a região é o segundo maior destino para o investimento chinês ao exterior, acrescentou.
O editorial apontou que ambos os lados esperam ver como poderiam solidificar e mover a "grande embarcação da comunidade China-América Latina de destino comum".
As respostas são paz, cooperação de benefício mútuo, compartilhamento dos frutos de desenvolvimento e um foco no serviço ao povo.
A China e a América Latina devem expandir a cooperação e realizar um desenvolvimento de nível mais alto, disse o editorial.
A mentalidade de Guerra Fria está ultrapassada e a tendência sobre "os ricos ficarem mais ricos e os pobres mais pobres" precisa mudar.
Segundo o editorial, todos os países devem fazer esforços comuns para estabelecer parcerias baseadas em igualdade e consulta, padrões de segurança justos e compartilhados, perspectivas de desenvolvimento abertas e inclusivas, culturas diversificadas e ambientes sustentáveis.